31 de março de 2017

31 DE MARÇO: NADA A COMEMORAR.!




13.3.28_BlogPor Caio Toledo.
Aos que partiram sem poder dizer adeus.

Um texto atualíssimo escrito em 2013
Na data em que o imaginário popular consagra como o “dia da mentira”, 49 anos atrás era rompida a legalidade democrática instituída no Brasil com a Constituição de 1946. Hoje, a quase totalidade das entidades da sociedade civil (de empresários industriais e rurais, de banqueiros, de grupos religiosos e culturais, da grande imprensa etc.) que conspirou, endossou e promoveu a derrubada do governo democrático de João Goulart (1961-1964) não festejará o golpe civil-militar de 1964. Nestes dias, na grande imprensa brasileira que apoiou o golpe de 1964 (e, por alguns anos, atuou como aparelho ideológico da ditadura militar) – entre eles, os jornais O Globo, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil –, nenhum editorial será publicado para render homenagem à ação dos militares golpistas. (Nem mesmo, a Folha de S. Paulo se atreverá a afirmar, como fez em seu editorial de 17/02/2009, que o regime de 1964 – comparado com as ditaduras da Argentina e do Chile – teria sido uma “ditabranda”…)
Provavelmente, apenas alguns reduzidos setores das Forças Armadas – em especial, os oficiais da reserva –, promoverão, em recintos fechados, encontros para lembrar a “Revolução redentora” de 31 de março de 1964. O fato é que nem mesmo blogueiros porta-vozes da direita civil brasileira – entre eles, alguns jornalistas de VejaO GloboEstadão etc. –, evocarão essa data como o dia em que a democracia brasileira teria sido salva da “corrupção”, da “subversão política” e da “ameaça comunista”.
Pode ser afirmado que na “guerra de narrativas” sobre o significado e a natureza deste crucial evento da história política brasileira, os “vitoriosos de abril”, gradativamente, tornaram-se os “perdedores” da luta ideológica. Hoje, as representações políticas e simbólicas dominantes nos meios editoriais, políticos e culturais consagram que 1964 não foi uma Revolução, mas um movimento golpista; ou seja, 1964 foi (a) um golpe que impediu a ampliação da democracia política brasileira nos anos 1960; (b) um golpe contra as reformas sociais e políticas e (c) um golpe contra a politização dos trabalhadores e o promissor debate de ideias que, de norte a sul, intensamente ocorria do país no pré-1964.
Em síntese, hoje, prevalece a compreensão de que nos “tempos de Goulart as classes dominantes (nacionais e internacionais) e seus aparelhos ideológicos e repressivos” – diante das iniciativas e reivindicações dos trabalhadores (das zonas rurais e urbanas) e de setores das camadas médias –, alardeavam a “subversão da lei e da ordem”, a “quebra da disciplina e hierarquia” dentro das Forças Armadas, a “crise de autoridade” do governo Goulart e, de forma ainda mais dramática, a “comunização do país”. Convenhamos que, por vezes expressas através duma retórica “radical” (“reformas na lei ou na marra”, “forca aos gorilas!” etc.), as reivindicações por mudanças socioeconômicas e as demandas políticas da época visavam, fundamentalmente, o alargamento da democracia política e a realização de reformas no capitalismo brasileiro.
Contra algumas formulações “revisionistas” que, hoje, insinuam “tendências golpistas” por parte do governo João Goulart ou das “esquerdas radicais”, devemos enfatizar que quem planejou, articulou e desencadeou o golpe contra a democracia política foi a alta hierarquia das Forças Armadas – incentivada e respaldada pelo empresariado (industrial, rural, financeiro, grande imprensa e empresas multinacionais) – bem como alguns setores das classes médias brasileiras (entidades e associações femininas católicas, de pequenos comerciantes etc.) Está amplamente documentado que, desde 1961 – antes, pois, da chamada “agitação” ou “subversão” das esquerdas –, alguns desses setores começaram a se organizar política e ideologicamente para inviabilizar o governo João Goulart. A ampla mobilização democrática pelas reformas sociais e políticas, apoiada pelo executivo, teve como efeito a ampliação da conspiração civil-militar e o amadurecimento da decisão dos golpistas de decretar o fim do regime político de 1946.
Destruindo as organizações políticas e reprimindo os movimentos sociais de esquerda e progressistas, o golpe foi saudado pelas associações representativas do conjunto das classes dominantes, pela alta cúpula da Igreja católica, pelos grandes meios de comunicação etc. como uma autêntica “Revolução redentora”. Por sua vez, a administração norte-americana de Lyndon Johnson (1963-1969) – que ficou poupada de fornecer o apoio bélico e logístico aos golpistas –, congratulou-se com os militares e civis brasileiros pela rapidez e eficácia da “ação revolucionária”. Para satisfação do Pentágono, da CIA, da Embaixada norte-americana, das empresas multinacionais e do Vaticano, uma “grandiosa Cuba” ao sul do Equador tinha sido evitada!
Embora fosse visto positivamente pelos trabalhadores, pelas baixas classes médias e suas entidades políticas, o governo João Goulart ruiu como um “castelo de areia”. Dois de seus principais pilares de apoio, como apregoavam os setores nacionalistas, mostraram ser autênticas “peças de ficção”. De um lado, o propalado “dispositivo militar” que seria comandado pelos chamados “generais do povo”; de outro, o chamado “quarto poder” que estaria representado pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT). A rigor, ambos assistiram, passivamente, a queda inglória de um governo a quem juravam, até 24 horas antes, fidelidade até a morte!
Desorganizadas e fragmentadas, as entidades progressistas e de esquerda – muitas delas subordinadas ou tuteladas pelo governo Goulart – não ofereceram qualquer resistência à quartelada militar. Sabe-se que, às vésperas de abril, algumas lideranças de esquerda afirmavam que os golpistas, caso atrevessem quebrar a ordem constitucional, teriam as “cabeças cortadas”. Mas, como mostraram os “duros fatos da vida”, tudo não passava de uma trágica e cortante metáfora. Com a ação dos “vitoriosos de abril”, a retórica, no entanto, tornou-se, após 1º. de abril, uma cruel realidade para muitos homens e mulheres durante os longos e sombrios 21 anos da ditadura militar.
49 anos depois, nada há, pois, a comemorar. O golpe de 1964 foi um infausto acontecimento, pois implicou efeitos perversos e nefastos ao processo de desenvolvimento econômico, político e cultural do Brasil (que, sabemos, ainda se refletem nos tempos presentes). Decorridos 49 anos do golpe, o conjunto da sociedade brasileira repudia a data; no entanto, os democratas progressistas não podem se contentar com a derrota que os golpistas sofreram no plano ideológico e cultural.
Neste sentido, os progressistas não podem se calar diante da realidade de que o regime democrático vigente no Brasil ainda não fez plena justiça às vítimas da ditadura militar; devem, pois, se empenhar com todas suas forças e inteligência para que a verdade sobre os fatos ocorridos entre 1964 e 1985 seja plenamente conhecida. Tendo em vista que o “direito à justiça” e o “direito à verdade” são condições e pressupostos de um regime democrático, não se pode senão concluir que a democracia política no Brasil contemporâneo não é ainda uma realidade sólida e consistente.
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30 de março de 2017

PRA VARIAR DEPUTADOS BAIXAM O NÍVEL NA CÂMARA FEDERAL.



Os deputados federais Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Arthur Maia (PPS-BA), relator da reforma da Previdência, se acusaram  de “vagabundo” e “safado” durante audiência da comissão sobre o tema na Câmara nesta quinta-feira.
Tudo começou quando Chinaglia, incomodado com críticas de Maia ao PT e aos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, acusou o parlamentar de “caloteiro”, em razão de uma dívida de cerca de R$ 30 mil que ele teria com a Previdência.

O CRIME NÃO TEM FACE.

Mulher mata companheiro com facada no peito e é presa no Parque São Cristóvão

Pábora tentou fugir, mas foi impedida duas vezes, uma delas por traficantes da região. Casal era usuário de drogas e teria discutido por causa de uma chave
Foto: Bruno Wendel/Reprodução/CORREIO
Uma briga de casal terminou em morte, na noite desta quarta-feira (29), no bairro de Parque São Cristóvão, em Salvador. Segundo a polícia, Pábora Fernanda Lisboa Lobo matou com uma facada no peito o companheiro, o pedreiro e montador de andaimes Luciano Silva de Jesus, 39 anos, durante uma discussão na casa onde moravam.

Seu carro parou na chuva? O seguro pode não cobrir; entenda

Seu carro parou na chuva? O seguro pode não cobrir; entenda
Foto: Luiza Leão/Metropress
Todo início de outono é a mesma coisa: as fortes chuvas atingem Salvador e, com elas, vêm os danos causados por desabamentos, alagamentos e deslizamentos de terra. É muito comum ouvir histórias de quem já teve o carro danificado após um dia de chuva intensa — e tão comuns quanto são os casos em que o motorista não teve o prejuízo indenizado pela seguradora.
O aposentado Sérgio Lisboa*, de 57 anos, contou que, durante as chuvas de março de 2015, teve seu carro danificado. "Eu tinha ido buscar meus filhos na escola e, quando retornei para o veículo, a rua estava começando a ficar alagada", disse. Segundo ele, sua primeira reação foi entrar em contato com a seguradora para saber como proceder. "De repente, a rua alagou e o motor de meu carro foi danificado. Perda total. Se eu não tivesse feito a ligação, não teria recebido a cobertura", declarou.
No entanto, nem todos os casos têm final feliz. O vendedor Luis Carlos*, de 32 anos, viveu situação parecida em 2016, quando decidiu enfrentar a Av. Antônio Carlos Magalhães em dia de chuva. "Eu vi que estava alagado, mas não quis me atrasar para o trabalho e, como os outros carros estavam passando, achei que fosse conseguir atravessar a via", declarou.
Ele contou que, após ter o motor danificado em razão do alagamento, a seguradora não quis cobrir o prejuízo e ele teve de arcar com todo o custo do conserto sozinho. "Eles disseram que eu tinha sido negligente ao atravessar uma via alagada e assumir o risco de danificar o carro", lembrou.
O outro lado
A seguradora Mapfre afirmou que, no caso de Luis Carlos, não há a cobertura do sinistro natural, uma vez que o motorista assumiu o risco ao atravessar uma via alagada. Questionada pelo Metro1 sobre como proceder diante de casos semelhantes e de como descobrir um ato negligente do segurado, a empresa explicou que, após a comunicação do sinistro, o automóvel passa por perícia para determinar a causa do acidente. "O perito é quem vai dizer se devemos cobrir ou não o sinistro", afirmou.
O Sindicato dos Corretores de Seguro da Bahia (Sincor-BA) afirmou ao Metro1 que as empresas cobrem os danos causados por desastres naturais, também chamados 'de força maior', existindo, porém, algumas restrições. "As seguradoras têm cobertura estendida aos desastres naturais. No entanto, o que não pode é acontecer um agravamento de risco pelo motorista", declarou.
De acordo com o Sincor, o risco é agravado quando, por exemplo, o segurado está em uma via de trânsito oficial, reconhecida pela empresa, e, para pegar um atalho, decide ir por uma rua sem infraestrutura, "no meio do mato".

Adsumus: Ricardo Machado organizava distribuição de propina, diz delator


Delatado no âmbito da Operação Adsumus por Luís Cláudio Sampaio Lobo, conhecido como Poi, o ex-prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado (PT), é apontado como “organizador” do esquema que desviou entre 2011 e 2016, ao menos R$ 24 milhões. 
 
No documento, obtido pelo Bocão News, o delator afirmou que o esquema de emissão de notas superfaturadas contava com a participação do vice-prefeito, Leonardo Araújo Pacheco Pereira que, “dentre outras condutas, recebia dinheiro diretamente do acusado, Luis Claudio Sampaio Lobo, por ordem de Ricardo Machado”. 
 
Leonardo Pacheco foi preso nesta terça-feira (28). A prisão aconteceu no município que fica no Recôncavo Baiano, e foi feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). O cumprimento do mandado é um desdobramento da Operação Adsumus e decorre das denúncias oferecidas pelos promotores de Justiça Aroldo Pereira e João Paulo Schoucair e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) que foram recebidas pelo juiz Sadraque Oliveira Rios. 
 
A delação aponta ainda que Machado foi o autor da ordem de transferência de “quinhentos e poucos mil” em duas vezes para a empresa MRC, uma das muitas usadas no esquema que esvaziada os cofres da cidade. 
 
MULTA – Como parte do acordo de delação premiada, Poi – o delator – terá de pagar R$ 2 milhões. O juiz determinou que o pagamento seja feito em 50 parcelas de R$ 40 mil.

FONTE: BOCÃO NEWS

29 de março de 2017

Corpo de indonésio é encontrado inteiro dentro de uma píton de 7 metros

Corpo de indonésio é encontrado inteiro dentro de uma píton de 7 metros
Foto: eHow Brasil
O corpo do indonésio Akbar Salubiro, de 25 anos - que havia saído no domingo de sua casa, em Mamuju, na ilha das Celebes -  foi encontrado no ventre de uma píton de sete metros, informou nesta quarta-feira (29) um responsável do arquipélago do sudeste asiático. 
Segundo os familiares eles encontraram "uma píton com uma barriga enorme no dia seguinte nos arredores, e pensaram imediatamente que a serpente havia devorado o homem, explicou um responsável de Salubiro, uma aldeia próxima".
De acordo com reportagem do G1 a "píton estava perto de uma plantação de palma de óleo da família e tinha dificuldades para se deslocar devido a sua barriga inchada". 

27 de março de 2017

Queda de meteorito pode ter causado 'tremor de terra' na Bahia


Professora da UFBA explica que bola de fogo seguida pelo deslocamento de uma massa de ar é típica da explosão destes corpos celestes.
Um meteorito é a causa mais provável do tremor que assustou o Estado no último domingo, segundo informa a professora do Departamento de Geologia da Universidade Federal da Bahia, Débora Rios.  A liberação de energia decorrida da explosão do corpo celeste teria feito o chão, portas e janelas balançarem em cidades como Salvador, Itaparica, Sapeaçu, Santo Antônio de Jesus e Lauro de Freitas.
“Os indicativos são grandes de que tenha sido a entrada de uma rocha espacial, um corpo extraterrestre. Eu já tenho relato de pessoas, principalmente de surfistas, da entrada da bola de fogo e que testemunharam a explosão no ar. Quando eu tenho uma explosão no ar eu tenho um deslocamento de uma massa de ar, uma onda de choque, que foi o que fez as janelas tremerem”, disse Débora.
Todos os dias, corpos celestes tentam atravessar a atmosfera, mas geralmente explodem antes de chegarem a uma altura em que a sua passagem seja visível. A professora dá como exemplo as estrelas cadentes, que são justamente essa bola de fogo resultante da explosão.

SAIU NO FACE DE CELINA FREITAZ. JAMBEIRO MERECE RESPEITO COM CERTEZA

Finalmente a população está acordando!!!!!
Jambeiro p quem n conhece é um bairro lindo c pessoas maravilhosas, fica entre o Caji e Areia Branca, repleto de lugares tão bonitos q seriam dignos de cartões postais e que infelizmente 95% da população de Lauro de Freitas nem sabe que existe!
É excluído de tds as comemorações existentes na cidade, lazer inexiste, escola que tenha segundo grau também n tem (as poucas q tem o 1° grau prefiro n comentar sobre o ensino...), creches também não existem aqui, com iluminação pública precária na maioria da sua extensão, as ruas que tem asfalto tem buracos tão grandes q dão inveja as crateras da lua!
Uma praça enorme e completamente abandonada, cheia d mato, com fiações expostas, água empossada, facilitando a proliferação de focos de mosquitos transmissores de doenças, vigilância sanitária falha, tem um campinho completamente esquecido, sem uma cobertura p q possamos assistir aos babas e sem vestiários p os jogadores, empregos também não tem por aqui...
Triste a situação desse lugar!
Vou parar por aqui, se for enumerar as deficiências desse bairro irei escrever aqui até a Páscoa!
Mesmo c tantos problemas pense num lugar q amo!
😍
JAMBEIRO, UM LUGAR PARA SER PRESERVADO!!!


EX-VEREADOR DE LAURO DE FREITAS NA ADMINISTRAÇÃO DE NETO

Candidato derrotado em Lauro ganha cargo na gestão de Neto, em Salvador

 
Por Redação Bocão News
O ex-vereador e candidato à prefeitura de Lauro de Freitas, Mateus Reis (PSDB), foi nomeado para o cargo de gerente regional da Educação de Salvador.  O tucano será responsável por cerca de 60 escolas municipais de bairros mais próximas a Lauro de Freitas, como Imbui, Costa Azul, Boca do Rio, Pituaçu, Piatã , bairro da Paz, Itapuã, Abaeté, Mussurunga, São Cristóvão, Ipitanga, Parque São Cristóvão, Cassange, Pedreira, Cia Nova Esperança, Campo Verde e outros.
 
Nas eleições municipais do ano passado, ACM Neto apoiou Mateus Reis do PSDB e o vice Ricardo Ferraz [na foto abaixo], mesmo o com o Democratas, partido do prefeito, ter tido candidato próprio, Chico Franco (DEM). 
 
 
Nas redes sociais, Mateus Reis comunicou o novo cargo. 
 
Meus amigos e amigas,
 
Comunico oficialmente a todos vocês, que fui nomeado para o cargo de Gerente Regional da Educação no município de Salvador. Ao longo dos próximos anos estarei desempenhando essa função, de extrema responsabilidade, que me foi confiada pelo prefeito ACM Neto.
 
Estarei de perto, administrando e acompanhando o bom funcionamento das 60 escolas nos diversos bairros da capital baiana, entre eles Imbui, Costa Azul, Boca do Rio, Pituaçu, Piatã , bairro da Paz, Itapuã, Abaeté, Mussurunga, São Cristóvão, Ipitanga, Parque São Cristóvão, Cassange, Pedreira, Cia Nova Esperança, Campo Verde e outros. Não será uma missão fácil, pois sabemos que a educação é um dos principais pilares para o desenvolvimento da nossa sociedade, porém, estarei empenhado, com muita responsabilidade e compromisso, em vista de conquistarmos ainda mais avanços e garantirmos uma boa formação as nossas crianças e jovens.
 
Aqui manifesto minha gratidão à Deus, por sempre conduzir meus passos, ao prefeito e amigo ACM Neto, a meus líderes políticos que me acompanham e depositam sua confiança em mim, e a todos os amigos e conterrâneos de Lauro de Freitas, que me acompanham. Aproveito para reafirmar meu compromisso com a nossa cidade e recordar que a caminhada continua. Acompanhar de perto e fazer parte de um modelo de gestão eficiente, será além de uma grande experiência enquanto gestor, uma oportunidade de demonstrar a nossa competência.

SAIU NO FACE DE SONIA MACHADO. EDUCADORA DE LAURO DE FREITAS.




Quando eu estava na Semed, trabalhando no DIVIPAC e vinha alguém me parabenizar pelo que a gente fazia lá eu morria de vergonha.....
Vergonha porque eu não faço nada sozinha....e outro ponto importante, eu não mereço parabéns por fazer apenas minha obrigação!
A gente até dá os parabéns aos colegas as vezes, por incentivo, por respeito a eles, mas sinceramente, tem sentido dar os parabéns a alguém por algo que ele tem obrigação de fazer?
Posso parabenizar alguém por algo inusitado, por um ato de coragem, por uma grande ideia, mas por fazer o básico, nada a ver....
Acho meio esquisito por exemplo (e isso é muito comum) darem parabéns aos políticos por acompanharem de perto uma ação do executivo, ou por planejar uma ação para a população....
Não acho nem correto, nem justo, porque sozinho, ninguém faz nada....nem eu, nem qualquer político por ai....
Parece que o político fez um tremendo esforço para estar ali ou para fazer aquilo, como se esse ato fosse mudar o mundo...
Os dias passam, os anos passagem e não vejo nada mudar nesse País, ao contrário, tá de mal a pior, nem sei mais para que serve político...

PORQUE A EDUCAÇÃO NA BRASIL É TÃO ORDINÁRIA? COMO MUDAR ESSA HISTÓRIA?

9 atitudes para melhorar a Educação brasileira

Quanto mais educadas as pessoas de um país, melhor é a qualidade de vida. Veja o que você pode fazer no dia a dia para melhorar a Educação do Brasil



Texto Iana Chan
Educar
Foto: Aline Casassa
Foto: Engajamento
A Educação pode transformar um país
"O Brasil nunca vai ser um país razoável se as desigualdades não diminuírem", afirmou em entrevista a diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro Ana Lima. "E se tem alguma coisa que consegue acelerar a redução da desigualdade é a Educação, é ela quem consegue colocar todo mundo num patamar parecido e dar chance igual para todos", disse.
Mas os benefícios de uma Educação de qualidade para todos não param por aí. Diversos estudos comprovaram o impacto positivos da Educação para a melhoria da saúde, o aumeto da renda, a diminuição da violência, o fortalecimento democracia e até o aumento da felicidade. Veja a importância da Eduacação nesta matéria.
A mudança na Educação brasileira depende de esforços políticos que parecem além do nosso alcance, mas a verdade é que essa transformação pode começar agora, na sua casa, com seu filho. Confira atitudes que você pode tomar no dia a dia que fazem toda a diferença para a Educação e para o Brasil.