19 de setembro de 2020

LAILA MICAELA, MARCELLO SANTANA E BACELAR NAS RUAS DE PORTÃO

 

No sábado, Laila Micaela, pré-candidata a vereadora, Marcello Santana, pré-candidato a prefeito e Luiz Bacelar, pré candidato a vice, todos do MDB, percorreram diversas ruas da comunidade de Marcelo Rossi, Queira Deus e Rua Pequena no Bairro de Portão. Laila, Marcelo e Bacelar conversaram com as pessoas sobre a necessidade de mudanças e da importância da inclusão dos munícipes nas decisões do poder. Na avaliação dos pré-candidatos emedebistas é grande a frustração das pessoas com a politica e a rejeição da atual gestão é muito alta, mas, ao mesmo tempo, muita gente tem esperança em um novo modelo de administração capaz de "reorganizar" o municipio.  

MARCELLO SANTANA NÃO PÁRA. SABADO Á NOITE NA VILA PRAIANA COM CABELO DE SAPO

No sabado a noite Marcello Santana, pré- candidato a prefeito, Bacelar-Vice e Binho Cabelo de Sapo, estiveram visitando comerciantes da Vila Praiana e falaram sobre o fortalecimento do comercio local.

4 de setembro de 2020

Bolsonaro pede que donos de supermercados tenham ‘patriotismo’ e baixem os preços ECONOMIA

 Foto: Dida Sampaio/Estadão/Arquivo

O presidente Jair Bolsonaro04 de setembro de 2020 | 17:30

Com receio do risco de inflação, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira, 4, que tem buscado associações de supermercados para tentar baixar os preços de produtos que compõem a cesta básica. Ele ponderou que não pretende dar “canetada em lugar nenhum”, nem interferir na área econômica. O comentário foi feito durante viagem a Registro (SP).

“Está subindo arroz, feijão? Só para vocês saberem: já conversei com intermediários, vou conversar logo mais com a associação de supermercados”, disse o presidente. “Estou conversando para ver se os produtos da cesta básica aí… estou pedindo um sacrifício, patriotismo para os grandes donos de supermercados para manter na menor margem de lucro”.

Na mesma conversa, Bolsonaro indicou que tem receio do risco de inflação. “Não é no grito, ninguém vai dar canetada em lugar nenhum… porque veio o auxílio emergencial, o pessoal começou a gastar um pouco mais, muito papel na praça, a inflação vem”, declarou. “A melhor maneira de controlar a economia é não interferindo. Porque se interferir, dar canetada, não dá certo.”

Supermercados reclamam de reajustes por parte da indústria
Na quinta-feira, 3, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) disse que o setor supermercadista tem sofrido forte pressão de aumento nos preços. “Conforme apuramos, isso se deve ao aumento das exportações destes produtos e sua matéria-prima e a diminuição das importações desses itens”, disse a associação, em comunicado. “Somando-se a isso a política fiscal de incentivo às exportações, e o crescimento da demanda interna impulsionado pelo auxílio emergencial do governo federal.”

A Abras comunicou à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, sobre os reajustes de preços de itens como arroz, feijão, leite, carne e óleo de soja. A associação afirmou que a motivação foi de buscar soluções junto a todos os participantes da cadeia de fornecedores

Segundo a Abras, a alta de preços tem acontecido de forma generalizada e repassada pelas indústrias e fornecedores. “A Abras, que representa as 27 associações estaduais afiliadas, vê essa conjuntura com muita preocupação, por se tratar de produtos da cesta básica da população brasileira”.

Alta de preços no varejo chega a 23,8%

O economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) e coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Braz, selecionou sete produtos básicos e verificou que, em 12 meses até agosto, esses produtos subiram, em média, 28,9% no atacado e 23,8% no varejo.

A cesta selecionada para a análise foi composta por arroz, farinha de trigo, açúcar, frango, carne bovina, suína e óleo de soja. “Para esses itens básicos, o repasse ao consumidor foi praticamente integral”, diz o economista. Braz explica que a diferença de cinco pontos porcentuais que ainda não chegou às prateleiras dos supermercados pode ser um atraso por conta de estoques, mas inevitavelmente será repassada ao consumidor.

O analista da corretora Necton, Marcel Zambelo, diz que o repasse de preços no setor de alimentos e supermercados costuma ser mais complexo, mas que, neste momento, tanto supermercados quanto fornecedores, conseguiram repassar a alta pelo aumento de demanda. “Esse é um setor historicamente de margens baixas. Tanto do ponto de vista dos fornecedores quanto dos supermercados. É muito competitivo. Agora, porém, ambos conseguiram repassar preços pelo aumento de demanda causado, em parte, pelo auxílio emergencial”, diz. Ele comenta que no segundo trimestre as empresas do setor conseguiram tornar a operação de vendas mais eficiente e melhorar os ganhos.

“Eu acredito que esses preços continuarão a ser repassados e o que pode acontecer é uma substituição por parte do consumidor de menor renda, que acaba buscando marcas mais baratas”, afirma Zambelo.

Os aumentos de preços dos alimentos neste momento ocorrem sobretudo por causa da desvalorização do real em relação ao dólar, que baliza os preços desses produtos no mercado internacional. Esse movimento também é impulsionado pela forte demanda externa por alimentos, sobretudo por parte da China. Para o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar), Claudio Felisoni, os argumentos expostos pela Abras fazem sentido.

Além da alta do dólar, a associação mencionou incentivos fiscais às exportações e o crescimento da demanda interna impulsionada pelo auxílio emergencial. “É um fato, mas vivemos uma economia de livre mercado, não há como controlar preços”, diz Felisoni.

Nos bastidores, a briga seria em torno das perdas de margens e quem repassaria menos as altas. “O setor supermercadista tem se esforçado para manter os preços normalizados e vem garantindo o abastecimento regular desde o início da pandemia nas 90 mil lojas de todo o País”, disse a Abras no comunicado.

Na opinião de Braz, da FGV, os supermercados têm razão de reclamar de aumentos de preços e essa pressão não é de hoje. “A questão é que, gradualmente, os varejistas vêm reduzindo as margens até um ponto que não conseguem mais absorver os reajustes. Por isso, têm de aumentar os preços ao consumidor”.

FONTE: POLITICA LIVRE

3 de setembro de 2020

ROBERTO MUNIZ FOI PREFEITO DO MDB. MARCELLO SANTANA, 24 ANOS ANOS DEPOIS É LANÇADO PELO PARTIDO.

 

    O MDB DE LAURO DE FREITAS TEM HISTÓRIA,TRADIÇÃO E LUTA

  


ROBERTO MUNIZ FOI O ÚLTIMO CANDIDATO A PREFEITO  DO MDB DE LAURO DE FREITAS

O MDB, do saudoso Ulysses Guimarães, um dos partidos mais tradicionais de Lauro de Freitas, depois de 17 anos decidiu lançar a candidatura de Marcello Santana, advogado, professor e ex vereador e, por coincidência, ex-Procurador Adjunto da gestão de Roberto Muniz, um dos melhores prefeitos de Lauro de Freitas. Muniz foi eleito em 1996 pelo MDB e foi considerado um excelente gestor, uma das marcas do seu governo foi o grande numero de escolas construídas. 

Depois de todos esses anos o MDB, totalmente reestruturado, com centenas de filiados, volta ao cenário político com Marcello que considera Muniz um exemplo de gestor público, conhecido pelo seu caráter, honradez e competência, "tive a honra de compor o governo de Roberto, pessoa amiga e comprometida com  a eficiência que deve nortear um gestor público, além de prefeito de Lauro de Freitas, Roberto foi deputador estadual e senador, pena que se afastou da cena política, para mim, mais que um amigo ele é um exemplo" Finalizou Santana, pré candidato do MDB.       

MDB DE LAURO DE FREITAS FARÁ CONVENÇÃO DIA 12 DE SETEMBRO

 



O MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - MDB fará fará sua convenção no dia 12 de setembro das 08 às  18 horas na sede do partido, situada na Rua Romualdo de Brito, 48, Centro, Lauro de Freitas, onde escolherá sua chapa de vereadores, o candidato a  prefeito e o candidato a vice-prefeito.  A direção do partido já encaminhou o Edital de Convocação ao Cartório Eleitoral e a Câmara de Vereadores 

1 de setembro de 2020

Eleitores com deficiência podem pedir transferência para seção eleitoral acessível

 


Segundo informações do TRE, a Bahia tem 61.684 eleitores com algum tipo de deficiência

[Eleitores com deficiência podem pedir transferência para seção eleitoral acessível]
Foto : Divulgação/Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão

Por Metro1 no dia 01 de Setembro de 2020 ⋅ 21:30

Eleitores com deficiência podem solicitar transferência para uma seção eleitoral acessível, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). As solicitações devem ser feitas até 1° de outubro.

Segundo informações do TRE, a Bahia tem 61.684 eleitores com algum tipo de deficiência.

A Transferência Temporária de Eleitor (TTE) é um mecanismo previsto na Resolução-TSE nº 23.611/2019, art 36, que faculta ao eleitor em situação regular o exercício do voto em seção diferente da sua no mesmo município. A TTE é válida no primeiro turno, no segundo ou em ambos.

Os pedidos de transferência para seções especiais devem ser feitos pelo sistema ColetaTTE, disponível no site do TRE-BA. Os efeitos dessa transferência valem apenas para as eleições deste ano.