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Deputados protocolam pedido de impeachment contra Lula
Um grupo de 33 deputados protocolou um pedido de impeachment contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Deputados protocolam pedido de impeachment contra Lula© Fornecido por BANG Showbiz
No documento - que foi apresentado na última quarta-feira (29) e divulgado pelo ‘Poder360’, Lula é acusado por ‘’ameaça à autoridade do legislativo’’, ‘’ingovernabilidade’’, e ‘’ ataque às instituições de combate à corrupção’’. Dentre os argumentos utilizados pelos parlamentares, está a fala do atual mandatário sobre caso da operação da Polícia Federal que investigada um plano do PCC (Primeiro Comando da Capital), que articulava atentados contra o senador Sérgio Moro (União-PR) e o promotor Lincon Gakiya.
‘’Com relação ao ataque às instituições, no dia seguinte da entrevista fora deflagrada operação da Polícia Federal para prender suspeitos de preparar atentados contra o senador Sérgio Moro e outras autoridades. O Presidente da República voltou a público no dia 23 de março para dizer, em entrevista à TV Brasil, que as associações à organização criminosa envolvidas nos planos de homicídio seriam “mais uma armação do Moro’’, dizia um dos trechos.
O pedido também consta ‘intenções revanchistas’ por parte do atual chefe do Executivo por palavras supostamente disparadas assim que assumiu novamente a cadeira presidencial.
‘'(...) A revelação das intenções revanchistas do Presidente ao assumir novamente o poder veio nas seguintes palavras, proferidas pelo mandatário: ‘Eu tô aqui para me vingar dessa gente, eu falo todo dia que eles entravam lá, ‘se prepare que eu vou provar’. Declarações preocupantes que maculam todas as decisões do Chefe de Estado e do Governo brasileiro até agora por demonstrarem um flagrante desvio de função”, afirmou.
‘Não queremos que o país afunde para sermos salvadores da pátria’, diz Bolsonaro após retorno ao Brasil
‘Não queremos que o país afunde para sermos salvadores da pátria’, diz Bolsonaro após retorno ao Brasil
Em entrevista ao Morning Show, o ex-presidente negou que será líder da oposição e afirmou que chega como uma pessoa experiente para ‘servir de consulta’ e dar suas sugestões
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não quer que o Brasil afunde para que ele seja visto como “salvador da pátria”. A declaração foi dada pelo ex-mandatário em entrevista exclusiva ao Morning Show, da Jovem Pan, nesta quinta-feira, 30, dia em que retornou ao país após três meses nos Estados Unidos. Durante a participação, Bolsonaro também disse que fará expediente no PL, dará sugestões às lideranças do partido e que tem uma preocupação “muito grande” com o futuro do Brasil. “Quem faz a oposição são os parlamentares. Chego na condição de uma pessoa mais velha, experiente, que vai fazer expediente no partido, servir de consulta para quem assim o desejar. Também vou dar minhas sugestões, ter uma linha direta com a liderança do partido na Câmara e no Senado. Nós não somos oposição, somos pró-Brasil. Queremos que o Brasil vá para frente. Não queremos que o Brasil afunde para aparecermos como salvadores da pátria. Há uma preocupação muito grande com o destino do nosso país, em especial no tocante a economia”, disse Bolsonaro durante a participação no programa.
Em outro trecho da entrevista, Bolsonaro falou sobre os rumores de que sua esposa, Michelle Bolsonaro, se candidataria à Presidência da República em 2026, dizendo que ela já revelou a ele que não quer um cargo no Executivo. “Alguém lançou o nome dela e ela falou que não quer saber de cargo no Executivo. Até porque não tem a vivência. Ela é uma pessoa que não tem essa vivência política. Eu tive dificuldade para ser presidente mesmo com 28 anos de deputado federal. […] Para o Executivo ela não deseja não. Eu não vou proibi-lá [de se candidatar], mas ela já adiantou para mim”, disse Bolsonaro. O ex-presidente também falou sobre os processos que enfrenta. tanto no âmbito eleitoral quanto no criminal, dizendo que não vê “materialidade” nos casos eleitorais e que a PGR pediu o arquivamento dos itens relativos à CPI da Covid-19. “A questão do TSE: o advogado do partido está tratando desse assunto. Eu não vejo materialidade em nada. A ação mais forte contra mim é uma reunião com embaixadores em meados do ano passado. Por quê? A política para tratar com embaixadores é prerrogativa minha. Não vejo motivo para me julgar inelegível por isso. Pressão criminal é, basicamente, a CPI da Covid. A PGR tem pedido arquivamento de praticamente tudo”, disse o ex-mandatário.