Dinailton Oliveira, candidato da oposição a presidência da Seccional da OAB/BA, em entrevista a Rádio Excelcior da Bahia, sábado (06), no programa Cultura e Arte comandado pelo professor José Augusto Maciel, fez uma restropectiva da sua passagem pela presidência da entidade e que através do projeto "Justiça pra Valer" ingressou com uma representação contra o TJ no Conselho Nacional de Justiça, sendo que, inicialmente, o CNJ queria intervir no judiciário baiano, mas o Min. Nelson Jobim, abrandou a decisão e como contra partida a OAB teria um papel de destaque na reformulação da justiça baiana e reverteria um quadro negativo para a advocacia com o fechamento de 151 comarcas e desmandos na administração, como esse fato ocorreu bem no final da sua gestão de presidente da Ordem, o seu sucessor, que deu origem a esse "feudo" que controla a entidade há mais de uma década, inexplicavelmente, arquivou o processo.
Dinailton afirmou, ainda, que a OAB se transformou em um "Clube de Amigos, pois uma elitezinha tomou conta da entidade" e teceu críticas as duas candidatas da situação que tentam cooptar os votos dos jovens advogados promovendo festas sem apresentar propostas coerentes. Instado a responder, Dinailton se manifestou em defesa da independência do Ministério Público, mas membros do MP que se desviarem de suas condutas devem ser punidos severamente. No final da entrevista o candidato conclamou a jovem advocacia para se conscientizarem da importância de uma OAB livre e pediu apoio dos jovens advogados e advogadas para que, juntos, possam reconstruir uma nova Ordem. Finalizou e disse que "está à disposição para debater com as candidatas da atual gestão da OAB a qualquer momento"
Dinailton Oliveira tem se destacado nas entrevistas que tem concedido como o candidato mais preparado e com projetos concretos para a categoria, diante dessa postura cresce o interesse dos advogados e advogadas da capital e do interior pela candidatura progressista e que tem propostas reais para advocacia, ao contrário das duas candidatas do mesmo grupo, já que uma foi tesoureira e conselheira e a outra é a atual vice-presidente. O que esperar de candidatas que são do mesmo "clube dos amigos" e agora prometem o que não poderão cumprir?
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