Chamo-o de Raimundo, um amigo de longas datas, homem das letras e sempre antenado com as mudanças de comportamento. Valeu irmão.
Chega!
(evangelista da silva)
Chega!...
Assim eu vou morrendo
Lentamente abandonado e só...
Já se não me restasse a madrugada!...
Em um silêncio permanente e tão profundo...
Assim vou-me despedindo deste mundo até o amanhecer...
É doce, azeda e amarga a triste e alegre caminhada dos dias meus...
Espero morrer a luz do Sol em tumultos e pedradas, que aventurar-me a extinção
Em meio ao cativeiro falando com o mundo inteiro através de mim mesmo... tão só.
Aguardo o raiar do dia para ter uma eterna vida, morrendo e nascendo a cada amanhecer...
Calma poeta, a primavera da existência lho espera para viver muito: sorrir e amar.
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