Vai faltar etanol nos postos, diz sindicato
O Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do Estado da Bahia (Sindicombustíveis Bahia) emitiu nota na sexta-feira (03) informando que tem recebido reclamações de donos de postos de combustíveis referente ao abastecimento de etanol.
De acordo com o comunicado, desde ao final do ano passado, os pedidos de etanol feitos pelos postos não estão sendo atendidos pelas distribuidoras que alegam aos revendedores que enfrentam problemas de logística. A consequência, segundo o sindicato, já é sentida em cidades interior, onde já existem postos sem etanol desde o dia 1 de janeiro.
“Ainda não estamos em situação total de desabastecimento porque as vendas de etanol são muito pequenas. Entretanto, se as distribuidoras não regularizarem o abastecimento o mais rápido possível, faltará etanol nos postos em toda a Bahia”, afirma José Augusto Costa, presidente do Sindicombustíveis Bahia.
“O Sindicombustíveis Bahia entende ser imprescindível manter a sociedade informada sobre as dificuldades de distribuição nas etapas anteriores da cadeia de abastecimento, para que a revenda varejista, face mais visível do mercado e quem lida diretamente com o consumidor, não seja injustamente responsabilizada pela falta de etanol nas bombas dos postos de combustíveis”, finaliza a nota.
De acordo com o comunicado, desde ao final do ano passado, os pedidos de etanol feitos pelos postos não estão sendo atendidos pelas distribuidoras que alegam aos revendedores que enfrentam problemas de logística. A consequência, segundo o sindicato, já é sentida em cidades interior, onde já existem postos sem etanol desde o dia 1 de janeiro.
“Ainda não estamos em situação total de desabastecimento porque as vendas de etanol são muito pequenas. Entretanto, se as distribuidoras não regularizarem o abastecimento o mais rápido possível, faltará etanol nos postos em toda a Bahia”, afirma José Augusto Costa, presidente do Sindicombustíveis Bahia.
“O Sindicombustíveis Bahia entende ser imprescindível manter a sociedade informada sobre as dificuldades de distribuição nas etapas anteriores da cadeia de abastecimento, para que a revenda varejista, face mais visível do mercado e quem lida diretamente com o consumidor, não seja injustamente responsabilizada pela falta de etanol nas bombas dos postos de combustíveis”, finaliza a nota.
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