*Vitória Lima é uma jovem comentarista residente em Vida Nova
Lembrando da política de Lauro de Freitas, quando alguns dirigentes dos segmentos religiosos não compreenderam que o papel da Igreja ou do templo, no envolvimento nas eleições, é ensinar o povo a pensar e ter o livre arbítrio de escolher o mais eqüidistante para a cidade, e não ser conduzido pelo líder achando que Deus lhe pertence e domina o pensamento do outro. Necessitamos com urgência orientar o povo a escolher naturalmente o desejo e a sua vontade de exercer o seu livre arbítrio.
Pois é aí que reside o único progresso verdadeiro do humano.
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