Um advogado que atua na defesa dos presos na Lava Jato e é ligado ao PT disse à revista que o futuro de Vaccari está atrelado aos depoimentos de Renato Duque, o ex-diretor de Engenharia e Serviços da Petrobras, cuja prisão preventiva foi decretada na semana passada pelo juiz, Sérgio Moro.
Em seu despacho, Moro disse que ele tem uma “fortuna” em contas secretas no exterior. Com base na delação premiada do executivo Júlio Camargo, da empresa Toyo Setal, os investigadores identificaram uma empresa offshore, a Drenos, controlada por Duque e com contas na Suíça. Camargo afirmou ter pagado propina a Duque. Em seu depoimento, Duque negou. “Se Duque contar tudo o que sabe, não há como Vaccari resistir”, diz o advogado.
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