A briga ficou feia entre Alexandre Frota e o deputado federal Jean Wyllys. Tudo começou quando Frota, em uma entrevista ao programa ‘Agora É Tarde’, na Band, contou que havia feito sexo com uma mãe de santo. O programa foi ao ar em maio de 2014 e na época não gerou repercussão. Mas, depois de ser reprisado no último dia 25, deu o que falar.
De acordo com o colunista Léo Dias, do jornal O Dia, a história foi contada em meio a risos de Frota, Rafinha Bastos e da plateia, e parecia tratar-se de um sexo sem consentimento. Jean acusou Frota de fazer apologia ao estupro. Com a acusação e críticas, o ator decidiu se manifestar e se defendeu por meio de uma carta publicada em sua rede social.
“É muito grave essa acusação. Não pensaram na minha família, filhos em colégios, esposa e etc. Eu não vou aceitar a calúnia levantada ao meu respeito, de uma história de ficção, uma piada (gostar ou não todos têm direito). Estamos em um estado democrático. Não é justo comigo me chamar de estuprador . Eu, Jean Wyllys, ao contrário de você, realmente gosto de sexo viril, forte e com pegada. Gosto de sexo como homem, sexo fraco para mim não serve mesmo, Sr. Jean Wyllys. Seu problema é único. Ao ver a cena no Rafinha Bastos, interpretada por mim, se excitou e se viu no lugar da mãe de santo”, alfinetou Frota.
A briga ficou feia entre Alexandre Frota e o deputado federal Jean Wyllys. Tudo começou quando Frota, em uma entrevista ao programa ‘Agora É Tarde’, na Band, contou que havia feito sexo com uma mãe de santo. O programa foi ao ar em maio de 2014 e na época não gerou repercussão. Mas, depois de ser reprisado no último dia 25, deu o que falar.
De acordo com o colunista Léo Dias, do jornal O Dia, a história foi contada em meio a risos de Frota, Rafinha Bastos e da plateia, e parecia tratar-se de um sexo sem consentimento. Jean acusou Frota de fazer apologia ao estupro. Com a acusação e críticas, o ator decidiu se manifestar e se defendeu por meio de uma carta publicada em sua rede social.
“É muito grave essa acusação. Não pensaram na minha família, filhos em colégios, esposa e etc. Eu não vou aceitar a calúnia levantada ao meu respeito, de uma história de ficção, uma piada (gostar ou não todos têm direito). Estamos em um estado democrático. Não é justo comigo me chamar de estuprador . Eu, Jean Wyllys, ao contrário de você, realmente gosto de sexo viril, forte e com pegada. Gosto de sexo como homem, sexo fraco para mim não serve mesmo, Sr. Jean Wyllys. Seu problema é único. Ao ver a cena no Rafinha Bastos, interpretada por mim, se excitou e se viu no lugar da mãe de santo”, alfinetou Frota.
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