Salvador completa neste domingo 466 anos de fundação. Enquanto isso, ACM Neto chega ao início do terceiro ano de gestão da capital baiana. Nesta entrevista, ele destaca ações realizadas, comenta uma recente reunião com o governador Rui Costa e ressalta que Salvador dispõe de condições financeiras para "andar com as próprias pernas", mesmo com a crise financeira nacional. O prefeito anunciou um pacote de ações para promover o turismo de Salvador na Europa e a construção dos três primeiros centros de educação integral da capital: Fazenda Coutos, Cajazeiras e Pirajá.
Quais as principais conquistas e desafios da sua administração?
Depois de pouco mais de dois anos de governo, a cidade já pode sentir melhorias nos mais diferentes setores. O mais importante legado foi devolver às pessoas a esperança de que a cidade pode melhorar. Num momento de crise econômica no Brasil, em que os governos estão anunciando contingenciamento orçamentário, revisão de planos de investimento, redução de serviços públicos, Salvador consegue andar na contramão.
O senhor falou que o município voltou a contratar operação de crédito após 12 anos, mas o momento é de crise. Não teme que projetos de Salvador sejam afetados?
Na semana passada, estive em Brasília, participei de vários encontros, um deles, inclusive com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Levei a minha preocupação de que esse momento de crise não signifique subtrair investimentos que estão sendo programados e foram planejados ao longo de dois anos. Como você citou, depois de 12 anos, Salvador conseguiu contratar uma operação de crédito, com o BNDES. No dia 1º de abril, vamos fazer a apresentação técnica de um projeto que está estruturado com o Banco Mundial, onde a gente espera poder contratar um empréstimo de US$ 400 milhões para as áreas de educação, saúde e promoção social. Espero que não haja nenhum prejuízo.
Quais as principais conquistas e desafios da sua administração?
Depois de pouco mais de dois anos de governo, a cidade já pode sentir melhorias nos mais diferentes setores. O mais importante legado foi devolver às pessoas a esperança de que a cidade pode melhorar. Num momento de crise econômica no Brasil, em que os governos estão anunciando contingenciamento orçamentário, revisão de planos de investimento, redução de serviços públicos, Salvador consegue andar na contramão.
O senhor falou que o município voltou a contratar operação de crédito após 12 anos, mas o momento é de crise. Não teme que projetos de Salvador sejam afetados?
Na semana passada, estive em Brasília, participei de vários encontros, um deles, inclusive com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Levei a minha preocupação de que esse momento de crise não signifique subtrair investimentos que estão sendo programados e foram planejados ao longo de dois anos. Como você citou, depois de 12 anos, Salvador conseguiu contratar uma operação de crédito, com o BNDES. No dia 1º de abril, vamos fazer a apresentação técnica de um projeto que está estruturado com o Banco Mundial, onde a gente espera poder contratar um empréstimo de US$ 400 milhões para as áreas de educação, saúde e promoção social. Espero que não haja nenhum prejuízo.
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