A britânica Jenny Bone, 40 anos, já passou por momentos bastante complicados após ser diagnosticada com uma síndrome rara. Segundo informações do jornal 'The Mirror', Jenny vivia ligada a aparelhos e parecia não ter mais chances de vida. Contudo, a mulher conseguia escutar as conversas ao seu redor e chegou a ovuir um médico sugerir que desligassem os aparelhos dela.
"Todos os nervos do meu corpo estavam expirando. Sentia uma dor insuportável, não tinha reflexos e meus olhos ficaram fixos e dilatados. Não podia responder aos estímulos de dor, porque estava paralisada", conta.
Um ano depois de acordar e se recuperar totalmente, a britânica voltou
a trabalhar e até disputou uma corrida de rua de 5 quilômetros.(Foto: Reprodução/The Mirror) |
O problema da britânica começou quando, um dia, ela caiu no chão e não conseguiu mais levantar, sentindo uma espécie de picada que subia de seus pés até os joelhos. Ao ser hospitalizada no Hospital Dunstable, em Luton, Jenny foi diagnosticada tendo a síndrome de Guillain-Barre.
O estado de saúde dela foi piorando gradativamente, até que ela foi submetida a um coma induzido. Ouvindo tudo que acontecia ao seu redor, mesmo parecendo inconsciente, a britânica ouviu um médico perguntar ao marido John se ele concordava em desligar os aparelhos ou manter a mulher viva no ventilador.
Surpreendentemente, ela descobriu que ele preferiu dar mais tempo a ela. "Nessas conversas de marido e mulher, certa vez, disse que eu preferiria morrer a ficar ligada a aparelhos. Hoje agradeço pela escolha de John, mas fiquei surpresa", diz.
Um ano depois de acordar e se recuperar totalmente, a britânica voltou a trabalhar e até disputou uma corrida de rua de 5 quilômetros.
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