Sucessão municipal de 2016 começa a instigar candidatos
Foto: Correio*
Prefeito de Salvador, ACM Neto
A disputa pelo comando do Palácio Thomé de Sousa em 2016 promete movimentar, e muito, o cenário político baiano. Aos poucos, os caminhos a serem percorridos começam a surgir, e muitos que há meses atrás diziam ser “cedo” para falar sobre o assunto, atualmente já começam a se posicionar publicamente e apostar suas fichas em quem deve sair vitorioso na briga pelo Executivo municipal. Enquanto ACM Neto (DEM) mostra favoritismo entre praticamente todos os vereadores da bancada do governo, oposicionistas na Câmara Municipal, por exemplo, vão na linha do PT baiano e acreditam que a pulverização de candidatos pela base aliada ao governo estadual pode enfraquecer o poder de fogo que o alcaide desponta no momento. Presidente da Câmara Municipal de Salvador, o vereador Paulo Câmara (PSDB) é um que abertamente já demonstra que seu voto em 2016, e seu apoio, deverá ficar com o atual prefeito que tenta a reeleição. “Não vejo um quadro que possa dar testa. Se seguir como está, podemos marchar juntos”, disse. No meio do caminho, pode ser que os tucanos na Bahia ainda precisem bater o martelo com a executiva sobre o real apoio no ano que vem. No entanto, Câmara já demonstra que no momento tem sua preferência. Apesar de depender da decisão da executiva do PSDB, Paulo Câmara mostrou confiança na continuidade da parceria com ACM Neto até as eleições: Ele ainda comentou os rumores de uma possível candidatura do ex-prefeito João Henrique (sem partido), que está inelegível, e há dois anos distante dos holofotes políticos, quando deixou a prefeitura da capital baiana com alto índice de rejeição. Na opinião do tucano, é muito difícil a saída de JH para a prefeitura de 2016, uma vez que ele está inelegível. “Acho muito difícil. Às vezes os advogados veem ilusões”
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