Morre aos 75 anos o cantor Jair Rodrigues
Morreu na madrugada desta quinta-feira, 8, o cantor e compositor Jair Rodrigues, aos 75 anos. Ele estava em casa, no município de Cotia, região metropolitana de São Paulo. Ainda não há informações sobre a causa da morte do artista, que deixou amigos e familiares surpresos. Os filhos Jair de Oliveira, mais conhecido como Jairzinho, e Luciana Mello, já estão ao lado da mãe, Claudine Mello, na casa da família. O corpo do cantor já foi retirado da residência. O local e horário do sepultamento ainda não foram divulgados.
Pelo facebook, seus filhos lamentaram a perda do pai. Pelo Facebook, Luciana agradeceu o apoio dos fãs e disse que o momento é "difícil e sofrido". Já Jairzinho postou uma foto ao lado do pai e agradeceu tomo o amor e aprendizado que recebeu. "Tive a honra de conviver e aprender com a alegria de um anjo", escreveu ele.
Pelo facebook, seus filhos lamentaram a perda do pai. Pelo Facebook, Luciana agradeceu o apoio dos fãs e disse que o momento é "difícil e sofrido". Já Jairzinho postou uma foto ao lado do pai e agradeceu tomo o amor e aprendizado que recebeu. "Tive a honra de conviver e aprender com a alegria de um anjo", escreveu ele.
Em sua última entrevista ao A TARDE, publicada no dia 1º de abril deste ano, Jair falou sobre o lançamento do disco "Samba Mesmo", editado em dois volumes, onde ele emprestou a voz a canções, chorinhos, boleros e serestas que falam de amores sofridos, despedidas e abandonos.
"Com 55 anos de carreira, conheço o repertório desde Carmen Miranda, a Francisco Alves, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Ângela Maria, Cauby Peixoto. Quando comecei, esse era o repertório que a gente cantava na noite. Depois, gravei as minhas e comecei a fazer sucesso com elas. Cada artista tem que ter seu repertório", afirmou o cantor na época.
"Com 55 anos de carreira, conheço o repertório desde Carmen Miranda, a Francisco Alves, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, Ângela Maria, Cauby Peixoto. Quando comecei, esse era o repertório que a gente cantava na noite. Depois, gravei as minhas e comecei a fazer sucesso com elas. Cada artista tem que ter seu repertório", afirmou o cantor na época.
Jair também ressaltou a importância da música "Disparada" - que venceu o Festival de Música da Record em 1966 junto com "A Banda", de Chico Buarque - em sua carreira. "Considero Disparada como a música da minha vida. O ritmo que mais gosto é o samba, mas eu queria gravar de tudo porque, neste país, nós somos musicalmente completos", disse.
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