Estadual da 1ª Divisão vai mudar a história do Atlético de Alagoinhas que ganha força e dinheiro para 2022
Foto: Maurícia da Matta
O Atlético ganhou muito mais do que o seu primeiro título de campeão baiano da 1ª Divisão de 2021 da FBF, com a vitória de 3 a 2 sobre o Bahia de Feira, no domingo passado, na história dos seus 51 anos de fundação. O clube de Alagoinhas, vice-campeão de 2020, ganhou força, motivação, calendário e dinheiro, só em 2021 o clube arrecada mais de R$ 1 milhão para crescer e lutar por uma vaga que está aberta, a de 3ª força do futebol da Bahia.
A raça e a determinação que o Atlético mostrou na final contra o Bahia de Feira, para virar o placar e vencer a final com um jogador a menos, com a expulsão do volante Gilmar, aos 17min do 2º tempo, já é consequência de um time que está se acostumando a chegar para lutar pelo topo, disputando o título do Estadual de 2020, e participações tímidas, na Copa do Nordeste e Série D do Brasileiro. Em 2022, o Atlético de Alagoinhas vai disputar o Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e, provavelmente o Brasileiro da Série C, se conseguir uma boa campanha na Série D deste ano.
Os R$ 130 mil de prêmio pelo título baiano não conta. Deve ser diluído na premiação aos campeões. Mas em 2022, o Atlético sabe que terá mais de R$ 1,5 milhão por participação na Copa do Nordeste e Copa do Brasil, duas competições da CBF, e a possibilidade de uma boa renda extra, com a negociação dos seus principais jogadores revelados no Estadual, como o artilheiro do título, o atacante Ronan. Com dinheiro no bolso, e projeto de construção do seu Centro de Treinamentos em Alagoinhas, o campeão Atlético literalmente chegou para lutar pela condição de 3º maior clube do futebol baiano, atrás apenas da dupla Ba-Vi.
Fonte: Tribuna da Bahia
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