1 de janeiro de 2016

HUMMMMMMMM!!!! SE O REGIME FOSSE AQUI COITADINHOS DE RENAN E CUNHA.

China executa vice-presidente do Congresso

Reuters
Foto recente divulgada ontem pelo governo chinês mostra Cheng Kejie durante seu julgamento, no qual era acusado de corrupção


DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS 

A China executou ontem o mais alto membro do Partido Comunista condenado à morte por corrupção desde que os comunistas tomaram o poder, em 1949.
Cheng Kejie, 67, foi condenado por receber propinas no valor de US$ 5 milhões quando era governador da região autônoma de Guangxi Zhuan, entre 1992 e 1998.
Logo depois, ele foi eleito um dos vice-presidentes do Congresso Nacional do Povo, o Parlamento chinês. Devido à nova função parlamentar, Cheng era próximo do primeiro-ministro Li Peng, o segundo na hierarquia do poder na China.
A forma como foi executado não foi divulgada ontem pelo governo. Mas na China os condenados à morte costumam ser executados com um tiro na nuca.
Cheng teve sua execução aprovada pela Corte Suprema do Povo por receber propinas em conjunto com sua amante, Li Ping. Ela foi condenada à prisão perpétua por tê-lo ajudado a montar uma rede de corrupção na região de Guangxi Zhuan, conhecida por abrigar gangues de contrabandistas e traficantes de drogas.
Li escapou da pena de morte ao dar aos investigadores detalhes sobre os crimes de Cheng e ajudar na recuperação dos valores. Ela teria atuado como uma espécie de agente de Cheng para atrair propinas que incluíam anéis de diamante e relógios caros em troca da venda de terra estatal a preços abaixo do mercado, do financiamento público de projetos e da promoção de amigos.
Cheng é o último de uma série de altos funcionários públicos condenados à prisão perpétua ou executados no que é considerada uma tentativa do Partido Comunista de demonstrar sua intenção de erradicar a corrupção.
No ranking de corrupção divulgado anteontem pela ONG Transparência Internacional, a China aparece na 63ª colocação.
A Finlândia ocupa a primeira colocação, como o país menos corrupto do mundo, e a Nigéria, a 90ª e última. O Brasil está em 49º lugar.

Rede de contrabando
O governo chinês anunciou ontem ter julgado 104 altos funcionários do governo e membros do Partido Comunista durante os oito primeiros meses do ano.
Ontem também foi anunciada a prisão de Li Jizhou, ex-vice-ministro da Segurança Pública, acusado de ter recebido propinas.
Anteontem, a Justiça da Província de Fujian começou o julgamento de cerca de 200 pessoas, entre elas altos funcionários públicos, implicados no pior escândalo de contrabando da era comunista, que teria movimentado alguns bilhões de dólares.
O grupo é acusado de contrabandear carros, produtos de luxo, petróleo, cigarros e matérias-primas com a ajuda de funcionários dos governos locais, provincial e nacional.
A mulher de um aliado próximo do presidente Jiang Zemin também estaria envolvida no caso, considerado um teste à ofensiva do governo contra a corrupção. Zemin assegurou que nenhum cargo ou contato livraria alguém condenado por corrupção.
Alguns analistas esperam um aumento no número de execuções por corrupção após esse caso, mas outros dizem que os líderes do governo estão preocupados pelo fato de que as execuções recentes de altos funcionários tiveram pouco efeito em reduzir a corrupção, que eles dizem estar prejudicando a autoridade do Partido Comunista.
"O regime deseja colocar um freio na corrupção, mas sem desestabilizar o regime", avalia Jean Pierre Cabestan, diretor do Centro de Estudos Francês para a China Contemporânea.
"Aparentemente, as autoridades esperam circunscrever o incêndio ao nível local para não mostrar tão abertamente que o conjunto do sistema está podre", diz ele sobre o silêncio das autoridades em relação ao caso.

Reuters
Foto recente divulgada  pelo governo chinês mostra Cheng Kejie durante seu julgamento, no qual era acusado de corrupção


DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS 

A China executou  mais alto membro do Partido Comunista condenado à morte por corrupção desde que os comunistas tomaram o poder, em 1949.
Cheng Kejie, 67, foi condenado por receber propinas no valor de US$ 5 milhões quando era governador da região autônoma de Guangxi Zhuan, entre 1992 e 1998.
Logo depois, ele foi eleito um dos vice-presidentes do Congresso Nacional do Povo, o Parlamento chinês. Devido à nova função parlamentar, Cheng era próximo do primeiro-ministro Li Peng, o segundo na hierarquia do poder na China.
A forma como foi executado não foi divulgada ontem pelo governo. Mas na China os condenados à morte costumam ser executados com um tiro na nuca.
Cheng teve sua execução aprovada pela Corte Suprema do Povo por receber propinas em conjunto com sua amante, Li Ping. Ela foi condenada à prisão perpétua por tê-lo ajudado a montar uma rede de corrupção na região de Guangxi Zhuan, conhecida por abrigar gangues de contrabandistas e traficantes de drogas.
Li escapou da pena de morte ao dar aos investigadores detalhes sobre os crimes de Cheng e ajudar na recuperação dos valores. Ela teria atuado como uma espécie de agente de Cheng para atrair propinas que incluíam anéis de diamante e relógios caros em troca da venda de terra estatal a preços abaixo do mercado, do financiamento público de projetos e da promoção de amigos.
Cheng é o último de uma série de altos funcionários públicos condenados à prisão perpétua ou executados no que é considerada uma tentativa do Partido Comunista de demonstrar sua intenção de erradicar a corrupção.
No ranking de corrupção divulgado anteontem pela ONG Transparência Internacional, a China aparece na 63ª colocação.
A Finlândia ocupa a primeira colocação, como o país menos corrupto do mundo, e a Nigéria, a 90ª e última. O Brasil está em 49º lugar.

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