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Foto: Bahia Notícias
Em nota enviada ao Bahia Notícias, a prefeitura de Lauro de Freitas afirma que a demissão de quase dois mil funcionários temporários atendeu um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2010 pela antiga gestão junto ao Ministério Público. “A antiga gestão numa manobra no mínimo desonesta, uma vez sabedora de que não fecharia as contas do exercício porque deveria pagar as rescisões dos contratos, fez uma publicação no Diário Oficial do Município renovando todos os contratos do CTS no dia 28 de dezembro de 2012 até o dia 28 de fevereiro de 2013, de forma ilegítima, já que a mesma não tinha mais poderes para tal e, portanto, não poderia manter tais contratos”, afirmou a atual gestão. Segundo a nota, já foram convocados mais de 900 concursados. Em relação à Unidade de Pronto Atendimento que foi “inaugurada” no final do mês de dezembro de 2012, a prefeitura acusa a gestão passada de “mais uma ilusão, pois não tinha nenhuma condição de funcionar, faltando equipamentos , profissionais e até água”. A promessa agora é de que “a UPA será entregue de verdade até o dia 30 de junho”.
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