NOSSA OPINIÃO em 28 de dezembro de 2020
A violência contra a mulher vem de longe, tempos em que a maioria dos crimes eram ocultados pela própria mulher agedida ou pela sua família com a máxima: "ruim com ele pior sem ele".
Houve muita repercussão na do caso da Juíza assassinada brutalmente em pleno Natal. Viviane foi morta pelo ex-companheiro na Avenida Rachel de Queiroz, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O crime ocorreu quando a juíza foi deixar as filhas com o pai para a noite de Natal. A mulher morreu no local e ele foi preso em flagrante para, em seguida, ser levado à Divisão de Homicídios (DH). A policia ainda não sabe a motivação do bárbaro crime.
Esse fato apenas ilustra as milhares de morte de mulheres quase sempre pelos seus companheiros e os motivos alegados pelos criminosos não quase os mesmos: CIÚME.
O Conselho Nacional de Justiça e minsitros do STF buscam alternativas para endurecer as penas, depois da morte da juíza, mas acontece que o aparelho policialo e judicial brasileiro permitem que esses crimes sejam consumados, abro aqui um parêntese para a mulher da periferia, onde muitas são espancadas pelos seus companheiros não prestam queixa e aquelas que prestam se expõe, pois as medidas protetivas não garante que o agressor volte a agredir, então existe uma omissão do estado nesse casos.
O Judiciário também arrasta as suas decisões por anos e o processo demora algo em torno de 5 a 10 anos para uma sentença.Então a soma dessas anamalias estatais gera uma espécie de impunidade e ai os "valentões" continuam a delinquir. Tomara que o CNJ encontre uma maneira de inibir esse tipo de violência e punir severamente o criminoso. Aí eu defendo o retorno do trabalho forçado, banido pela CF/88. Pena severa e serviços obrigatórios para esses crimes e outros seriam, talvez, uma boa boa medida para esses agressores, pois com o trabalho duro e diario nas prisões talvez esses criminosos pensassem duas vezes antes de agredir uma mulher.
Nenhum comentário:
Postar um comentário