Comida gostosa, família reunida e a expectativa de um ano novo cheio de bons acontecimentos. O Natal em família aquece o coração até daquele primo mais ranzinza.
Caroline Canazart
Depois de um ano lotado de alegrias e preocupações, o mês de dezembro chega com aquele ar de “sexta-feira com feriado prolongado na segunda”. Para a maioria das pessoas é tempo de férias, descanso e de pensar nas resoluções para o próximo ano.
No meio de tudo isso tem o Natal. Aquela hora de deixar a casa em ordem e de tirar os enfeites dos armários. Pensar em presentes para a família toda e não se esquecer de nenhum detalhe do cardápio da ceia e nem de convidar a tia que vai, certamente, perguntar para os membros mais novos da família sobre os “namorados(as)”. Tem quem se incomode com esses rituais. Mas, pelo menos no Brasil, não há data mais aconchegante e familiar do que o Natal.
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Apesar de atualmente o significado real estar se perdendo em meio às tantas promoções do comércio, o nascimento de Jesus certamente ainda faz a diferença. Não é à toa que o clima amolece o coração de muitas pessoas e junta as famílias. Um líder religioso, Thomas Monson, disse: “Quando preservamos o espírito do Natal, preservamos o espírito de Cristo, pois o espírito do Natal é o espírito de Cristo. Ele afasta de nós todas as distrações que podem diminuir a importância do Natal”.
O nascimento de Jesus é o laço invisível que une as famílias nesta época do ano, que faz a mágoa desaparecer ou ser diminuída, e a celebração da vida acontecer. “Por Ele ter vindo, nossa existência mortal faz sentido. Por Ele ter vindo, sabemos como procurar os que sofrem, onde quer que estejam. Por Ele ter vindo, a morte perdeu seu aguilhão e a sepultura sua vitória. Viveremos novamente porque Ele veio”, completou Monson.
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