4 de julho de 2013

SAIU NO FACE. TA NO BLOG.

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A grande questão é que precisamos de uma reforma politica urgente,pois um dos principais vetores da corrupção esta nas contribuições das campanhas eleitorais, os financiadores de campanha quase sempre cobram a fatura depois e isso sai demasiadamente caro para todos nós.

Acredito que o financiamento público das campanhas eleitorais é uma das formas de se evitar que grupos empresarias e econômicos aparelhem o pode público. O financiamento público deverá estar diretamente associado a uma revisão da Lei Orgânica dos partidos políticos, principalmente na questão da formação dos Diretórios Municipais, Estaduais e Nacional, para se evitar que grupos controlem as sigas e imponham suas vontades na elaboração das listas das eleições proporcionais (caso haja financiamento público), pois nesse modelo o eleitor votará na legenda, desaparecendo o voto individual. O grande problema desse tipo de votação é que ao realizar a sua convenção o partido privilegie algumas figuras.

Uma outra questão que contribui para consolidar o processo democrático é fim da reeleição (um equivoco PSDB na gestão de FHC). Ela tem um aspecto salutar para a democracia que se compreende também a alternância de poder, acho que se poderia estender os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores até 2018 para coincidir com as eleições gerais daquele ano, então a partir daí se fixar o mandato de 5 anos sem direito a reeleição para prefeitos, governadores e presidente e 5 anos para vereadores e deputados com direito a só uma reeleição e para senador somente os 8 anos sem direito a reeleição 
Foto: http://blogmarcelosantana.blogspot.com.br/Acesse o blog  veja a   NOSSA OPINIÃO



A grande questão é que precisamos de uma reforma politica urgente,pois um dos principais vetores da corrupção esta nas contribuições das campanhas eleitorais, os financiadores de campanha quase sempre cobram a fatura depois e isso sai demasiadamente caro para todos nós.

Acredito que o financiamento público das campanhas eleitorais é uma das formas de se evitar que grupos empresarias e econômicos aparelhem o pode público. O financiamento público deverá estar diretamente associado a uma revisão da Lei Orgânica dos partidos políticos, principalmente na questão da formação dos Diretórios Municipais, Estaduais e Nacional, para se evitar que grupos controlem as sigas e imponham suas vontades na elaboração das listas das eleições proporcionais (caso haja financiamento público), pois nesse modelo o eleitor votará na legenda, desaparecendo o voto individual. O grande problema desse tipo  de votação é que ao realizar a sua convenção o partido privilegie algumas figuras. 

Uma outra questão que contribui para consolidar o processo democrático é  fim da reeleição (um equivoco PSDB  na gestão de FHC). Ela  tem um aspecto salutar  para a democracia que se compreende também a alternância de poder, acho que se poderia estender os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores até 2018 para coincidir com as eleições gerais daquele ano, então a partir daí se fixar o mandato de 5 anos sem direito a reeleição para prefeitos, governadores e presidente e 5 anos para vereadores e deputados com direito a só uma reeleição e para senador somente os 8 anos sem direito a reeleição  .

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