Lésbica engravida travesti
Isso ainda não é possível, mas vai saber no futuro. É tanta alteração hormonal, troca de funções, filhos que vivem com casais de homens e vice-versa, mãe que "empresta" o útero para a filha. O mundo só pode estar de cabeça para baixo!
Todo mundo deve ter visto o caso da avó barriga de aluguel. A filha tinha um problema no útero e a mãe resolveu ajudar. É ou não é doidera? E explicar isso aos filhos? "Mamãe, por que eu nasci de dentro da barriga da vovó?". Graças a perpetuação da espécie humana é que hoje o mundo tem por volta de 6,6 bilhões de seres-humanos. E o papa ainda vem pedir para os europeus terem mais filhos! Acho que ele jamais pediria a mesma coisa aqui no Brasil. Sem apelar o povo já anda tendo filho até pelas avós, imagina se o papa der o ar da graça com essa idéia na cabeça. Isso aqui explode.
Ter filho não é o problema. Eu também quero ser mãe (um dia). Deve ser linda a sensação de cuidar de alguém, ver a pessoinha se desenvolvendo e todos os blá blás maternos. Todavia, contudo, por outro lado, ainda não entendo essa constituição de família moderna. Lésbica com lésbica, que consegue ter filho utilizando a inseminação artificial, realizada através do sêmen de um terceiro desconhecido. Gay com gay que adotam filhos. Mãe que gera filho para a filha. Se a moda pegar, vai rolar uma mistureba de parentada grávida. Fora os riscos que isso pode trazer. A avó barriga de aluguel, por exemplo, tem 51 anos e a geração foi de alto risco. Não entendo o por quê, a futura "mãe" não decidiu pela adoação. Já que ela não conseguia engravidar, o melhor seria adotar um filho. Talvez isso ainda gere muitos preconceitos e dúvidas pela sociedade, o que é lamentável. O pior é ver a impressa fazendo um alvoroço em relação a isso. Por que ao invés de cultuarem atitudes como essas, a impressa não se coloca como uma responsável social e incentiva, por exemplo, a adoção?
Fiz uma breve pesquisa na internet e descobri que o Brasil tem hoje cerca de 8 mil crianças e adolescentes em condições de serem adotadas. E olha só esta estatística: "Enquanto grande parte das pessoas deseja adotar só um filho (99%), menor de três anos (83%) e de cor branca (49%), a maioria dos abrigados é de cor negra ou parda (52%), maior de três anos (87%) e possui um ou mais irmãos (56%)". Isso é muito triste. Porque apesar de algumas pessoas quererem adotar, a maioria dos aptos à adoção não combinam com o gosto dos "futuros" pais. Ou seja, a preferência é por bebês menores de 3 anos, BRANCOS (!!) e que não tenham irmãos. "São crianças que ninguém quer." afirmou Reinaldo Cintra, juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de São Paulo, em entrevista a Folha Online. Seres-humanos que ninguém quer. Horrível imaginar isso.
Ainda não me acostumei com essa idéia de família moderna. Para mim, avó é avó, mãe é mãe, pai é pai. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não tenho preconceitos. Cada pessoa escolhe como viver. Só acho que esse negócio de perpetuar a espécia humana está ficando cada dia mais curioso.
Todo mundo deve ter visto o caso da avó barriga de aluguel. A filha tinha um problema no útero e a mãe resolveu ajudar. É ou não é doidera? E explicar isso aos filhos? "Mamãe, por que eu nasci de dentro da barriga da vovó?". Graças a perpetuação da espécie humana é que hoje o mundo tem por volta de 6,6 bilhões de seres-humanos. E o papa ainda vem pedir para os europeus terem mais filhos! Acho que ele jamais pediria a mesma coisa aqui no Brasil. Sem apelar o povo já anda tendo filho até pelas avós, imagina se o papa der o ar da graça com essa idéia na cabeça. Isso aqui explode.
Ter filho não é o problema. Eu também quero ser mãe (um dia). Deve ser linda a sensação de cuidar de alguém, ver a pessoinha se desenvolvendo e todos os blá blás maternos. Todavia, contudo, por outro lado, ainda não entendo essa constituição de família moderna. Lésbica com lésbica, que consegue ter filho utilizando a inseminação artificial, realizada através do sêmen de um terceiro desconhecido. Gay com gay que adotam filhos. Mãe que gera filho para a filha. Se a moda pegar, vai rolar uma mistureba de parentada grávida. Fora os riscos que isso pode trazer. A avó barriga de aluguel, por exemplo, tem 51 anos e a geração foi de alto risco. Não entendo o por quê, a futura "mãe" não decidiu pela adoação. Já que ela não conseguia engravidar, o melhor seria adotar um filho. Talvez isso ainda gere muitos preconceitos e dúvidas pela sociedade, o que é lamentável. O pior é ver a impressa fazendo um alvoroço em relação a isso. Por que ao invés de cultuarem atitudes como essas, a impressa não se coloca como uma responsável social e incentiva, por exemplo, a adoção?
Fiz uma breve pesquisa na internet e descobri que o Brasil tem hoje cerca de 8 mil crianças e adolescentes em condições de serem adotadas. E olha só esta estatística: "Enquanto grande parte das pessoas deseja adotar só um filho (99%), menor de três anos (83%) e de cor branca (49%), a maioria dos abrigados é de cor negra ou parda (52%), maior de três anos (87%) e possui um ou mais irmãos (56%)". Isso é muito triste. Porque apesar de algumas pessoas quererem adotar, a maioria dos aptos à adoção não combinam com o gosto dos "futuros" pais. Ou seja, a preferência é por bebês menores de 3 anos, BRANCOS (!!) e que não tenham irmãos. "São crianças que ninguém quer." afirmou Reinaldo Cintra, juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de São Paulo, em entrevista a Folha Online. Seres-humanos que ninguém quer. Horrível imaginar isso.
Ainda não me acostumei com essa idéia de família moderna. Para mim, avó é avó, mãe é mãe, pai é pai. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não tenho preconceitos. Cada pessoa escolhe como viver. Só acho que esse negócio de perpetuar a espécia humana está ficando cada dia mais curioso.
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