7 de janeiro de 2021

EMPREENDEDORA E MILITANTE DE DIREITA FOI ASSASSINADA COVARDEMENTE NO CAPITÓLIO. DIREITOS HUMANOS E FEMINISTAS NÃO COMENTAM

 

Uma das quatro vítimas fatais da invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, Ashli Babbit, de 35 anos, era veterana de guerra e apoiadora fervorosa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A exemplo do republicano, a militar era ativa no Twitter e, em sua última publicação, escreveu: "Nada vai nos parar, a tempestade está aqui e chegará a Washington em menos de 24 horas. Da escuridão à luz". 

Babbit era natural de San Diego, ao sul da Califórnia, reduto democrata onde o presidente eleito Joe Biden conquistou mais de 63% dos votos no pleito de novembro. Em suas redes sociais, ela se descreve como uma libertária. Quase todas as postagens mais recentes se dedicavam a defender Trump e disseminar teorias conspiratórias sobre supostas fraudes nas últimas eleições presidenciais, embora não haja provas a respeito.

Em 14 anos de serviço às Forças Armadas, Babbit tinha no currículo quatro missões. Esteve no Afeganistão, Kuwait e Iraque durante sua passagem. E foi graças ao trabalho que conheceu seu marido, Timothy McEntee, conforme ele disse à imprensa americana.

Babbit, que era empresária do setor de piscinas,  acabou baleada de forma fria e covarde na quarta (6) durante a invasão ao Capitólio. Um dos vídeos é claro e mostra o policial do Capitólio atirando covardemente contra a mulher. Ela foi levada ao hospital, mas pouco depois, dada como morta.

A imprensa mundial tem se calado diante desse foro gravissimo, talvez pelo fato dela ter opinião politica de direita e daí? A vida de uma esquerdista vale mais do que a vida de uma mulher de direita?  

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