11 de janeiro de 2021

Paróquia de Santo Amaro de Ipitanga completa 413 anos com festa ao padroeiro em Lauro de Freitas


Paróquia de Santo Amaro de Ipitanga, em Lauro de Freitas durante festejos ao padroeiro antes da pandemia da Covid-19 — Foto: Reprodução/TV Bahia

Paróquia de Santo Amaro de Ipitanga, em Lauro de Freitas durante festejos ao padroeiro antes da pandemia da Covid-19 — Foto: Reprodução/TV Bahia

A paróquia mais antiga de Lauro de Freitas, Santo Amaro de Ipitanga, localizada no centro do município da região metropolitana de Salvador, completa 413 anos em 2021. Para homenagear o padroeiro nestes mais de quatro séculos de caminhada, os fiéis participam de novenários e missas. O dia festivo será celebrado na sexta-feira (15).

Este ano o novenário tem como tema central "E a Palavra se fez Carne e a Carne se fez pão". O período de orações começou no dia 6 de janeiro, mas segue até quinta-feira (14), sempre às 19h, no Centro Paroquial João Paulo II, localizado próximo à Matriz.

Por causa da pandemia da Covid-19, para participar das celebrações foi necessário realizar um cadastro no site Sympla. Não há mais vagas disponíveis, conforme apontado no site. A inscrição prévia é uma medida que visa cumprir o decreto estadual que autoriza a realização de eventos com limite de até 200 pessoas.

Ainda durante o novenário é realizado o tradicional bazar, sempre das 14h às 17h. Já a quermesse acontece na modalidade drive-thru, a partir das 18h e após a celebração.

No dia festivo, na sexta-feira (15) serão celebradas missas em diversos horários: às 7h, presidida pelo vigário paroquial, padre Thiago Kern; às 9h sob a presidência do Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha; às 17h celebrada pelo bispo auxiliar, Dom Marco Eugênio Galrão Leite de Almeida; e às 19h, presidida pelo pároco, padre Juraci Gomes.

História da paróquia

A paróquia Santo Amaro de Ipitanga foi construída pelos padres da Companhia de Jesus (Jesuítas), sob a orientação do padre José de Anchieta, junto com a aldeia de São João, em 1608. O templo conta com estrutura de paredes de alvenaria mista de pedra e tijolo.

Em 1944, tanto a edificação quanto o acervo da Matriz foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Já em 1975 a Igreja passou por uma reforma que devolveu as características originais ao templo.

No ano de 2019, a Matriz passou por uma nova reforma, com intervenções que consistiram na recuperação do forro, ajustes das instalações elétricas, substituição do telhado e na manutenção do madeiramento, restauração das esquadrias e pintura. Vale ressaltar que tanto a reforma realizada em 1975 quanto a de 2019 foram acompanhadas pelo IPHAN.

Atualmente sob o pastoreio do padre Juraci Gomes, a paróquia é formada por sete comunidades: São Mateus, São Pedro, São João Batista, Bom Pastor, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora das Graças e Matriz.

Fonte: G1

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