O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, também adotou o discurso da mudança no primeiro programa eleitoral do segundo turno. No vídeo do tucano é feito um paralelo entre “o velho mineiro” Tancredo Neves, seu avô, e “outro mineiro” que quer “denunciar o que está errado” e “fazer a grande mudança que o Brasil precisa”.
Além de agradecer, Aécio afirma que o “grande vitorioso” foi o sentimento de mudança e fez apelos ao eleitor de outros partidos – que “não votou em mim, mas votou na mudança” – e pede mais uma chance aos brancos, nulos e indecisos, que “no fundo, no fundo” também desejam a mudança. Neste sentido, o ex-governador mineiro fala em “superar as diferenças” e apresenta os partidos que declaram apoio a sua candidatura nos últimos dias. Do PSC, o postulante Pastor Everaldo afirma que Aécio “representa a verdadeira mudança e tem compromisso com os pobres”. O presidente do PPS, Roberto Freire diz que a legenda empresta seu apoio “com muita honra”. Concorrente pelo PV, Eduardo Jorge classifica livre o apoio da sigla como “livre, crítico e independente”. Por fim o próprio Aécio, em trecho de discurso, se diz emocionado em “levar o legado de Eduardo Campos” a partir do “apoio histórico” do PSB. Após reapresentá-lo para o eleitorado como homem casado, pai de 3 filhos e graduado em Economia e destacar sua trajetória política, o programa do senador o compara com Dilma e destaca o fato de estar à frente nas pesquisas eleitorais, como no levantamento da Época/Paraná Pesquisas, em que aparece com 8% a mais que a petista.
Além de agradecer, Aécio afirma que o “grande vitorioso” foi o sentimento de mudança e fez apelos ao eleitor de outros partidos – que “não votou em mim, mas votou na mudança” – e pede mais uma chance aos brancos, nulos e indecisos, que “no fundo, no fundo” também desejam a mudança. Neste sentido, o ex-governador mineiro fala em “superar as diferenças” e apresenta os partidos que declaram apoio a sua candidatura nos últimos dias. Do PSC, o postulante Pastor Everaldo afirma que Aécio “representa a verdadeira mudança e tem compromisso com os pobres”. O presidente do PPS, Roberto Freire diz que a legenda empresta seu apoio “com muita honra”. Concorrente pelo PV, Eduardo Jorge classifica livre o apoio da sigla como “livre, crítico e independente”. Por fim o próprio Aécio, em trecho de discurso, se diz emocionado em “levar o legado de Eduardo Campos” a partir do “apoio histórico” do PSB. Após reapresentá-lo para o eleitorado como homem casado, pai de 3 filhos e graduado em Economia e destacar sua trajetória política, o programa do senador o compara com Dilma e destaca o fato de estar à frente nas pesquisas eleitorais, como no levantamento da Época/Paraná Pesquisas, em que aparece com 8% a mais que a petista.
Foto: Reprodução
Os dois candidatos à Presidência da República agradeceram aos eleitores no primeiro programa eleitoral do segundo turno, mas cada um defendeu do seu próprio modo a cadeira do Palácio do Planalto. Para se associar de mudança, a presidente Dilma Rousseff (PT) aderiu ao lema “Governo novo com idéias novas” e afirmou que fará “as mudanças necessárias” caso seja eleita. Em comparação com seu concorrente, Aécio Neves (PSDB), citou que a gestão tucana “quebrou o país três vezes”, “abafou todos os escândalos”, privatizou “a preço de banana”, “se curvou ao FMI”, e “não investiu na área social e infraestrutura”. “O que está em jogo não é uma simples disputa de nomes, mas de um modelo de país”, concluiu. O programa apontou vitórias de aliados de Dilma na Câmara dos Deputados e no Senado e convocou os governadores eleitos, entre eles Fernando Pimentel (PT), que lembrou o fato de ter vencido na terra do adversário e Rui Costa (PT), que ganhou as eleições em primeiro turno. O governador da Bahia, Jaques Wagner, também participa do bloco. Ainda na polaridade PT x PSDB, o vídeo destacou frases do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, “líder do PSDB”, que recentemente definiu os eleitores da petista como desinformados. O programa justifica que os votos recebidos se devem a uma percepção de melhoria de vida ou a lembrança do que sofreram durante o período anterior a chegada do PT ao poder. Dilma encerra com a afirmação de que se baseará em dois valores: igualdades de oportunidades e combate à corrupção.
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