8 de março de 2013


Quem diria que o caos se instalaria tão cedo no Tribunal de Justiça da Bahia?

Em dezembro de 2012, o Tribunal de Justiça da Bahia assinou um contrato de suporte a informática via central de helpdesk com a empresa CPMBraxis. A empresa tinha a obrigação de em dois meses preparar a estrutura para atender aos serviços a partir do último dia 27. Mas até agora os servidores do Tribunal estão com atendimento precário. Em email aoPolítica Livre, eles informam que menos de 10% dos chamados abertos são finalizados no prazo e isso quando o técnico consegue responder aos chamados, pois de cada 10 ligações, apenas sete são efetivamente atendidas. Em outras palavras, a central de helpdesk simplesmente não funciona! Os mais insistentes e sortudos conseguem ser atendidos, mas o profissional que que presta o atendimento – é visível – não possui a qualificação devida, é apressado, mal ouve o que o servidor tem a dizer, não dá qualquer tipo de orientação, apenas diz que o chamado foi registrado para posterior atendimento. Só que os servidores não recebem qualquer tipo de número do chamado e tampouco a visita de um técnico para resolver o problema. Todo dia a história se repete e a situação só se agrava. O caos virou uma realidade no Tribunal de Justiça da Bahia. Até quando isso vai durar, desembargador-presidente Alberto Hirs? Ninguém toma uma providência? É um total descaso não só com os servidores, mas também com a sociedade, que acaba sofrendo diretamente com a ineficácia dos serviços que deveriam ser prestados pela empresa contratada.

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