A Justiça baiana não conseguiu descobrir se realmente foi cumprida a determinação de bloqueio de bens da presidente da ONG Instituto Brasil e dirigentes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur), decidida há dois anos pela 7ª Vara da Fazenda Pública. O antigo titular do órgão acatou, há dois anos, a denúncia de improbidade administrativa feita pelo Ministério Público (MP-Ba) contra os réus.
Segundo o jornal A Tarde, ainda não é possível saber se estão bloqueados os bens de Dalva Sele e ex-dirigentes da Sedur e, na prática, nenhum dos acusados teve a situação financeira afetada pelo escândalo. A Justiça decreta bloqueio de bens daqueles acusados em processo de desvio público para garantir que a quantia desviada seja devidamente ressarcida. A Conbec Engenharia e Serviços também foi notificada e sua indisponibilidade dos bens ficou restringida a R$ 500 mil. A empresa foi contratada para acompanhar a construção das 1.120 casas em 18 municípios baianos do convênio fraudado, batizado como “Construindo Dias Melhores”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário