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Um homem de São Gonçalo dos Campos, centro norte baiano, foi preso nesta sexta-feira (26) após colocar um cão da raça rottweiler para perseguir um oficial de Justiça. Segundo o juiz José Brandão, que decretou a prisão, a oficial Elisandra Alves de Souza foi até o imóvel em que mora Rafael Barros de Oliveira, pois ele seria colocado em penhora. "O pai do acusado possui uma dívida com o Banco do Nordeste e demos a ordem para cumprir processo de execução contra o dono do imóvel", contou o magistrado.
Durante a avaliação, o rapaz pediu que ela deixasse o local e ameaçou soltar os cães para persegui-la. Como ela se recusou, ele soltou o rottweiler e Elisandra só não se feriu porque conseguiu correr até o próprio carro. "Ela comunicou o fato à Justiça, e nós determinamos que fosse cumprida a penhora hoje com dois outros oficiais de justiça, diante da situação e do constrangimento que se criou. Eles foram acompanhados de quatro policiais militares", contou o juiz ao Correio. Rafael foi preso por policiais que levavam armas de choque para afugentar os cães caso fosse necessário, e deve responder por crime de resistência contra ato de funcionário público e de tentativa de lesão corporal ou homicídio, por ter soltado o cachorro com a intenção de agredir a oficial. "Se este cão tivesse ferido ou até matado a oficial, poderia até se dizer que havia acontecido um acidente. Teria sido uma tragédia sem testemunhas", avaliou Brandão.
Durante a avaliação, o rapaz pediu que ela deixasse o local e ameaçou soltar os cães para persegui-la. Como ela se recusou, ele soltou o rottweiler e Elisandra só não se feriu porque conseguiu correr até o próprio carro. "Ela comunicou o fato à Justiça, e nós determinamos que fosse cumprida a penhora hoje com dois outros oficiais de justiça, diante da situação e do constrangimento que se criou. Eles foram acompanhados de quatro policiais militares", contou o juiz ao Correio. Rafael foi preso por policiais que levavam armas de choque para afugentar os cães caso fosse necessário, e deve responder por crime de resistência contra ato de funcionário público e de tentativa de lesão corporal ou homicídio, por ter soltado o cachorro com a intenção de agredir a oficial. "Se este cão tivesse ferido ou até matado a oficial, poderia até se dizer que havia acontecido um acidente. Teria sido uma tragédia sem testemunhas", avaliou Brandão.
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