13 de setembro de 2014

Pesquisa revela que um cada três homens têm nojo de fazer sexo oral na parceira

O ASPECTO E O CHEIRO DA VAGINA SÃO FATORES DETERMINANTES


Muitos casais não dispensam as preliminares antes da prática do sexo, mas a reciprocidade não é predominante nas carícias que antecedem a relação. Pelo menos, é o que revela uma pesquisa realizada em São Paulo, pela empresa Sex Wipes neste ano. Os resultados revelam que quatro entre dez homens recebem sexo oral de suas parceiras, mas não retribuem, pois sentem nojo.


A pesquisa ainda revela que quase metade dos entrevistados (43%) não realiza esta modalidade de sexo na companheira com frequência. Foram entrevistados 1.252 homens heterossexuais e sexualmente ativos com idades entre 18 e 30 anos. Destes, 78% afirmou receber sexo oral frequentemente na relação, enquanto quatro em cada 10 não o pratica de volta.

Entre os homens que sentem nojo ao realizar o sexo oral, afirmaram que realizar a modalidade com frequência, mais de um terço (35%) revelou sentir nojo durante a prática. Para estes, o medo de ser considerado gay ou ser traído são alguns dos fatores que influenciam para a decisão de fazer sexo oral, apesar de se incomodarem com o cheiro ou aspecto da vagina. Outros são: “Porque estou com tesão e não penso na hora”, “Porque amo minha parceira, Para dar prazer a ela”, “Para retribuir”.

Segundo a pesquisa, o que os homens sentem nojo vai desde cheiro até aparência da genitália feminina. Para os 43% que declarou não realizar sexo oral nas parceiras, as principais razões para isso são: “a vagina cheira muito mal”, “a vagina tem gosto ruim”, “a vagina é muito úmida”, “a vagina tem muito pelo”, “a vagina é feia, desagradável de se olhar”, “sou egoísta”, “não acho que a boca foi feita para isso”.

Outros motivos listados, além do nojo, foram medo de contrair DST, religião, falta de confiança na parceira e a falta de vontade da própria parceira.

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