"O processo colaborativo é interessante. Eu e Eduardo gostamos muito do programa, mas parece que virou uma coisa terrível, porque agora nós temos que nos explicar sobre cada parágrafo do programa. Os nossos adversários dizem 'nós lemos minuciosamente o seu programa e queremos que a senhora explique tim-tim por tim-tim como é que vai fazer isso', e ainda não apresentaram o programa deles, e falta alguns dias para chegar as eleições. Aquilo que eu imaginava sendo uma virtude, para eles é algo sem nenhuma consideração", alegou Marina.
Mencionando uma necessidade de uso de metáforas para se comunicar, devido a sua alfabetização tardia, a candidata traçou um histórico de campanhas presidenciais. Um dos candidatos no passado teria feito apelo à população para prosseguir com mudanças instituídas com o Plano Real, o seguinte teria tido que colocar seu apelo no papel, oferecendo a Carta aos Brasileiros pela inclusão social, e ela, agora, viria então com uma "Carta dos Brasileiros", formulada a partir de diferentes demandas da sociedade, "com sugestões de todos os lugares, de trabalhadores, empresários, movimentos de todos os lados".
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