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Gilmar Oliveira manteve a sua candidatura a reeleição de vereador por força de uma liminar da Justiça Eleitoral, já que o edil "comeu moscas" e vacilou nas contas da campanha de deputado estadual. Emfim, quis o destino que Oliveira não se reelegesse pelo PV. No outro lado da ponta do novelo Alexandre Marques o "Carismático" também vacilou não organizando o seu PRP e o resultado foi que necessitou de uma coligação com o PMN e a junção dessas duas legendas não gerou frutos. Resultado é que Marques mesmo com mais de 1.500 votos não se reelegeu. Agora a celeuma: Alexandre espera que Gilmar dance e que a Justiça Eleitoral diga que os mais de 600 votos de Oliveira não sejam considerados. Aí teria um novo calculo do CE e Alexandre entraria.
Existem jurisprudências que indicam a impossibilidade jurídica do pleito de Alexandre Marques, para alguns magistrados mesmo Gilmar perdendo a suplência e ficando inelegível, os votos obtidos ficariam com a legenda, considerando que Gilmar disputou a eleição por força de um dispositivo juridico, nesse caso tudo ficaria como esta. Vamos ver o final dessa trama de novela mexicana. Ficou a lição para ambos; Gilmar não levou fé na prestaçãod e contas e nem Alexandre organizou seu partido da felicidade.
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