1 de setembro de 2013

MENOS VIOLÊNCIA.

LAURO DE FREITAS É CONTEMPLADA NO PROGRAMA MULHER, VIVER SEM VIOLÊNCIA

Postado 29 de Agosto de 2013 às 14:54FONTE: DECOM
A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF) - através da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) - esteve presente no ato da assinatura do termo de adesão da Bahia ao programa "Mulher, Viver sem Violência", nesta quinta-feira (29), às 9h, no Salão de Atos da Governadoria, em Salvador.

Com a assinatura do documento, a Bahia passará a compor o programa do Governo Federal, que tem por objetivo integrar os serviços públicos de atenção às mulheres em situação de violência, proporcionando-lhes atendimento humanizado. O 'Mulher, Viver sem Violência' tem investimento de R$ 265 milhões, para o período 2013-2014 e vai implantar a Casa da Mulher Brasileira (CMB) no estado.
De acordo com dados do mapa nacional da violência contra a mulher (2012), Lauro de Freitas ocupa o sétimo lugar em casos do tipo. A cidade será uma das que utilizarão os serviços da CMB, que será construída em Salvador para atender à capital baiana e Região Metropolitana. A estrutura inclui a Delegacia Especializada de Atendimento a Mulheres (Deam), sistema de Justiça, atendimento psicossocial, emprego e renda, área de convivência, alojamento e teatro.
O município já tem a SPM e o Centro de Referência na Atenção às Mulheres - que cumprem os dois pactos de enfrentamento à violência já constituídos no Brasil. Com a Casa, terá um suporte que vai completar suas ações de combate à violência de gênero, tendo em vista que a estrutura oferecida atenderá a uma grande demanda existente.
Para a diretora do Departamento de Promoção da Igualdade de Gênero da SPM do município, Solange Santana, que na oportunidade representou a pasta, a Casa da Mulher Brasileira é um ganho muito importante na política pública para todas as mulheres que vivem situação de violência em Lauro de Freitas. "Com esse equipamento, temos a certeza do encaminhamento das mulheres do nosso município. Mulheres que atendemos em condição de risco eminente de morte, que terão toda estrutura para serem bem acolhidas e, assim, o atendimento terá o desfecho necessário", afirma Solange.

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